terça-feira, 26 de julho de 2011

“Deus, que te criou sem ti, não te salvará sem ti?” (Santo Augustinho)

Deus nos ama e nos criou para sermos felizes, mais então porque muitas pessoas vivem infelizes? Uma pergunta tão boa merece uma resposta à altura  
    
Nossas atitudes, nossos pecados nos levam a infelicidade, a proposta lançada a nós jovens, pela igreja é que vivamos a santidade sem deixar de ser jovem.  Santo Augustinho vem nos ensinar que Deus nos ama, pois nos criou, Ele sonhou com cada um de nós, por isso não podemos dizer que ninguém nunca sonhou conosco, ou que nascemos sem sermos desejados, pois Deus sonhou com você. Criou-nos por amor!

Deu-nos seu filho para que por ele fossemos salvos e com ele alcançássemos a vida eterna (a salvação) por ele fomos salvos mesmo sem merecer, até porque a salvação não é dada por mérito e sim por misericórdia que recebemos de Jesus!

A salvação já é nossa! Temos apenas que cultivá-la em nossas vidas. A salvação em nossas vidas pode ser comparada a amizade, nós temos nossos amigos e eles são nossos, mais se não cuidarmos das nossas amizades nós podemos perdê-las. Com a salvação é a mesma coisa, ela é nossa, mas se não cuidarmos dela podemos perdê-la.

A própria palavra de Deus vem nos alertar sobre a importância do cuidado e da vigilância, "orai e vigiai".

Santo Augustinho é muito sábio a pronunciar esta frase “Deus, que te criou sem ti, não te salvara sem ti”, já temos a nossa salvação precisamos entender que cuidar dela é a nossa missão, a semente da salvação já foi plantada em nós, agora nossa missão é cuidar pra que ela cresce e de frutos.


Mayara Sendas

sábado, 23 de julho de 2011

10 mandamentos para a paz na família


1-      Tenha fé viva à palavra de Deus, amando o próximo como a si mesmo.

2-      Ame-se, confie em si mesmo, em sua família e ajude a criar um ambiente de amor e paz ao seu redor.

3-      Reserve momentos para brincar e se divertir com sua família, pois a criança aprende brincando e a diversão aproxima as pessoas.

4-      Eduque seu filho através da conversa do carinho e do apoio e tome cuidado: quem bate para ensinar esta ensinando a bater.

5-      Participe com sua família da com sua família da vida da comunidade, evitando as más companhias e diversão que incentivam a violência.

6-      Procure revolver os problemas com calma e aprendo com as situações difíceis, buscar em tudo o seu lado positivo.

7-      Participe seus sentimentos com sinceridade de você, pois as diferenças são uma verdadeira riqueza para cada um e para o grupo.

8-      Respeite as pessoas que pensam diferente de você, pois as diferentes são uma verdadeira riqueza para cada um e para o grupo.

9-      Dê bons exemplos, pois as melhores palavras é o nosso jeito de ser.

10-   Peça desculpas quando ofender alguém e perdoe de coração quando se sentir ofendido, pois o perdão é o maior jeito de amor que podemos demonstrar.

Pastoral da Criança – CNBB/ Para que todas as crianças tenham vida.
Enviado por: Jackeline

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Cultive as coisas simples

As coisas mais simples são as que mais estão constantes em nossas vidas, por isso elas devem ser cultivadas. 

Você já parou para pensar o tanto que damos valor para as coisas menos importantes? 

Nós damos valor ao dinheiro, ao carro, a casa, ao computador, a televisão, etc. Imagine se a luz de nossas casas acabasse? Alguns morreriam por não ter como acessar a internet, ou ver uma novela.

Não quero dizer que estas coisas citadas não tenham valores, porém existem coisas em nossas vidas que devem ser mais valorizadas e cultivadas do que estas citadas acima.

Um abraço, um aperto de mão, um “oi”, uma caridade ás vezes podem ser mais valorizados. O computador e a televisão podem esperar.

Quantas vezes esquecemos-nos de agradecer á Deus por nossa saúde, nossa inteligência, por nossos amigos, pelos pais, por estar vivo?! Por incrível que pareça estas coisas são as mais importantes e as mais simples.

Agradecer ao Senhor a cada noite por você estar vivo, não vai-lhe custar nada, ou vai?

Somos muito sonhadores, sempre queremos o bem para nós, queremos sempre o sucesso, mas as coisas mais simples devem ser cultivadas primeiramente.

A simplicidade é aceitar as coisas do jeito que são e ter a consciência do valor que elas possuem. Tudo tem o seu valor, portanto cuidado com o que você está valorizando, pois você pode estar valorizando coisas bobas e inúteis.

Existe um livro sobre as maneiras de você buscar a felicidade, e umas das coisas citadas era a busca das coisas mais simples. Sonhe sempre, acredite sempre, creia sempre, que você conseguirá, portanto nunca se esqueça das coisas simples que devem ser valorizadas em sua vida. 
 


A paz de Jesus esteja com nós!


Marcos Torres Teixeira.

domingo, 17 de julho de 2011

Loucos e Santos

Escolho meus amigos não pela pele ou outro arquétipo qualquer, mas pela pupila.

Tem que ter brilho questionador e tonalidade inquietante.

A mim não interessam os bons de espírito nem os maus de hábitos.

Fico com aqueles que fazem de mim louco e santo.

Deles não quero resposta, quero meu avesso.

Que me tragam dúvidas e angústias e agüentem o que há de pior em mim.

Para isso, só sendo louco.

Quero os santos, para que não duvidem das diferenças e peçam perdão pelas injustiças.

Escolho meus amigos pela alma lavada e pela cara exposta.

Não quero só o ombro e o colo, quero também sua maior alegria.

Amigo que não ri junto, não sabe sofrer junto.

Meus amigos são todos assim: metade bobeira, metade seriedade.

Não quero risos previsíveis, nem choros piedosos.

Quero amigos sérios, daqueles que fazem da realidade sua fonte de aprendizagem, mas lutam para que a fantasia não desapareça.

Não quero amigos adultos nem chatos.

Quero-os metade infância e outra metade velhice!

Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no rosto; e velhos, para que nunca tenham pressa.

Tenho amigos para saber quem eu sou.

Pois os vendo loucos e santos, bobos e sérios, crianças e velhos, nunca me esquecerei de que "normalidade" é uma ilusão imbecil e estéril.

Oscar Wilde
Enviado pela Tia Cris



Em comemoração ao dia do amigo, dedicamos este texto acima a todos os que tenham amigos, a todos os nossos amigos, estando perto ou longe, uma vez amigo eternamente amigos. E rezemos pelos nossos amigos que tanto amamos!

Henrique Gomes

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Quando morrias na cruz, tua mãe estava ali

Este momento é o mistério da fé cristã com o qual o povo romeiro mais se identifica e mais alimenta sua fé e terna devoção a Nossa Senhora, sobretudo quando, em prece, reza ou canta com profunda piedade e expressivo sentimento sua solidariedade com a dor de Maria ao pé da Cruz de Jesus: Quando morrias na cruz, tua mãe estava ali!

A Nossa Senhora das Dores da Semana Santa e do mês de setembro, mês a ela dedicado em tantas dioceses e paróquias, é invocada e conhecida também como Nossa Senhora da Piedade ou Nossa Senhora as Soledade. Não há outra imagem de Maria com a qual nosso romeiro, nossa romeira, mais se identifica! A Nossa Senhora ao pé da cruz de Jesus é uma força intrínseca que perpassa a vida de todas as multidões que fazem sua romaria nos inúmeros santuários espalhados pelo Brasil, por nosso continente, pelo mundo inteiro.

O universo religioso das pessoas romeiras é povoado pela imagem de Maria solidária ao pé da cruz até o fim, solidária com seu povo na pessoa das mulheres e de João. Essa sua solidariedade desperta a presença do Filho adormecido no coração de cada pessoa e de cada povo. Para nosso contexto, atualizar a experiência de proximidade com Deus em seu mistério, através da figura de Maria ao pé da Cruz, encontra seu sentido a partir do momento em que se leva em conta, com profundidade, o mistério da Encarnação, momento em que Maria adere ao plano salvífico do Pai. De fato, ao pé da Cruz, Maria contempla o Filho crucificado pela humanidade inteira.

Para nosso povo, que transita muito mais pelos sentimentos, pelo coração, pelo afeto e pelas profundas emoções que é capaz de comunicar e testemunhar para o mundo, Maria, ao pé da Cruz, passa a ter um sentido cheio de respostas aos desejos e ao sofrimento dos nossos povos. Por isso, a função materna de Maria se dilata tanto que assume no Calvário dimensões universais, passagem inevitável para a glória da exaltação do cristo ressuscitado. Por isso, na morte de seu filho, Maria estava ali!

Texto retirado da revista de Aparecida
Escrito  pela Ir. Lina Boff, teólogo da PUC-RJ

Henrique Gomes